Cartografia de itinerários de aprendizagem em torno das danças balinesas

o caso de I Made Bandem

Autores

  • Juliana Coelho de Souza Ladeira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-2046.2018.15591

Palavras-chave:

Bali, Viagens, Teatro balinês, Dança balinesa, Pedagogia

Resumo

No século passado, as danças balinesas foram difundidas no mundo inteiro por meio de viagens tanto de artistas estrangeiros para Bali, quanto de artistas balineses para o exterior. Para compreender a dinâmica desses deslocamentos, analisaremos algumas rotas traçadas por I Made Bandem, contextualizando-as historicamente. Nascido em uma família de artistas, I Made   Bandem   é   uma   personalidade   balinesa   reconhecida   tanto   na Indonésia quanto no exterior. A cartografia de seus itinerários é de certa maneira exemplar, pois é similar a de outros artistas balineses pedagogos e evidencia a evolução e as transformações da dança balinesa nas últimas décadas.

Biografia do Autor

  • Juliana Coelho de Souza Ladeira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brasil

    Juliana Coelho é graduada em Teatro pela UFMG, onde lecionou em 2006. É mestre e doutora pela Universidade Paris 8/ França, tendo pesquisado práticas transculturais relacionadas ao topeng. Em Bali, estudou o topeng, o gabor e cantos tradicionais balineses. Foi professora da Universidade de Rennes 2 (2014-2015). Desde 2004, realiza pesquisas práticas e teóricas sobre o trabalho de criação do ator.

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Publicado

2018-11-29

Edição

Seção

Artigos - Seção temática

Como Citar

Cartografia de itinerários de aprendizagem em torno das danças balinesas: o caso de I Made Bandem. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 8, n. 16, 2018. DOI: 10.35699/2238-2046.2018.15591. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15591. Acesso em: 18 dez. 2024.

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