Cartografia de itinerários de aprendizagem em torno das danças balinesas

o caso de I Made Bandem

Autores

  • Juliana Coelho de Souza Ladeira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brasil

Palavras-chave:

Bali, Viagens, Teatro balinês, Dança balinesa, Pedagogia

Resumo

No século passado, as danças balinesas foram difundidas no mundo inteiro por meio de viagens tanto de artistas estrangeiros para Bali, quanto de artistas balineses para o exterior. Para compreender a dinâmica desses deslocamentos, analisaremos algumas rotas traçadas por I Made Bandem, contextualizando-as historicamente. Nascido em uma família de artistas, I Made Bandem é uma personalidade balinesa reconhecida tanto na Indonésia quanto no exterior. A cartografia de seus itinerários é de certa maneira exemplar, pois é similar a de outros artistas balineses pedagogos e evidencia a evolução e as transformações da dança balinesa nas últimas décadas.

Biografia do Autor

Juliana Coelho de Souza Ladeira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brasil

Juliana Coelho é graduada em Teatro pela UFMG, onde lecionou em 2006. É mestre e doutora pela Universidade Paris 8/ França, tendo pesquisado práticas transculturais relacionadas ao topeng. Em Bali, estudou o topeng, o gabor e cantos tradicionais balineses. Foi professora da Universidade de Rennes 2 (2014-2015). Desde 2004, realiza pesquisas práticas e teóricas sobre o trabalho de criação do ator.

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Publicado

2018-11-29

Como Citar

LADEIRA, J. C. de S. Cartografia de itinerários de aprendizagem em torno das danças balinesas: o caso de I Made Bandem. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 8, n. 16, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15591. Acesso em: 17 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos - Seção temática