Cor, abstração, música

Len Lye e o cinema sem câmera

Autores

  • Paulo Roberto de Carvalho Barbosa Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-2046..15789

Palavras-chave:

Len Lye, filme sem câmera, cinema em cores

Resumo

Este artigo trata do início da trajetória cinematográfica de Len Lye, precursor do filme sem câmera. Examina como Lye embebeu-se da arte do Pacífico Sul, ao mesmo tempo em que incorporou ao seu trabalho questões da arte moderna. Cinco de seus filmes são analisados, destacando, para concluir, o artista como criador de um cinema puro, composto de ritmos e sensações cromáticas.

 

Biografia do Autor

  • Paulo Roberto de Carvalho Barbosa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil

    Comecei a carreira como chargista. Trabalhei por cerca de vinte anos na imprensa sindical, tendo recebido diversos prêmios em salões de humor pelo Brasil afora. Nos últimos dez anos, dediquei-me ao mestrado e ao doutorado em Artes Visuais, dos quais resultaram dois livros sobre o cinema em seus primórdios. Trabalho hoje como arte-educador, ministrando também cursos de história do cinema para alunos de pós-graduação. Escrevo também artigos sobre cinema e artes visuais para diversas revistas acadêmicas, além de trabalhar como ilustrador e chargista.

Referências

BARBOSA, Paulo Roberto de Carvalho. O primeiro cinema em cores: tecnologia e estética do filme colorido até 1935. Saarbrücken: Novas Edições Acadêmicas, 2014.

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HORROCKS, Roger. Len Lye – a biography. Auckland: Auckland University Press, 2001.

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Publicado

2016-05-30

Edição

Seção

Artigos - Seção aberta

Como Citar

Cor, abstração, música: Len Lye e o cinema sem câmera. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 172–187, 2016. DOI: 10.35699/2238-2046.15789. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15789. Acesso em: 11 mar. 2025.

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