The Latin American Ghosts
The social struggles for rights and the constitution of Modernity
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2021.34216Keywords:
Modernity, Latin America, Coloniality, Aníbal Quijano, Social Struggles by RightsAbstract
The present work aims to present, based on the work of sociologist Aníbal Quijano, the decolonial understanding of Modernity. It is possible to conclude that Latin America is not pre-moerna or non-modern, but on the contrary, Latin America constitutes Modernity. Therefore, firstly, the way in which A. Quijano understands power is presented - composed of three elements: domination, exploitation and conflict. Second, the tension between the legitimate claim to equality, freedom and citizenship and the inequality present in the world is analyzed. Then, the relevance of the contact with the Andean peoples for changing the notion of temporality and the modern formulation of the notion of temporality is presented, as well as for the construction of the modern project of social emancipation. Finally, the importance of rescuing Latin American experiences of social and political struggles, crystallized in rights, and against modern forms of domination and exploitation - against coloniality -, which have been present since the beginning of modernity. These social struggles are the expression of conflict, one of the elements that constitute power, in A. Quijano's work. The methodology used is the literature review.
Downloads
References
BALLESTRIN, Luciana Maria de Aragão. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, v. 2, p. 89-117. 2013.
CLIMACO, Danilo de Assis. Prólogo. In: QUIJANO, Aníbal. Cuestiones y horizontes. Buenos Aires: CLACSO, 2014.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidad y eurocentrismo. LANDER, Edgardo (coord.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2000.
DUSSEL, Enrique. Europa, Modernidade e eurocentrismo. LANDER, Edgardo (Org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americana. Buenos Aires: Clacso, p. 55-70, 2005.
DUSSEL, Enrique. Materiales para una política de la liberación. México-Madrid: Plaza y Valdés, 2007.
DUSSEL, Enrique. Para um diálogo Inter-filosófico Sul-Sul. In: Filosofazer: Revista do Instituto Superior de Filosofia Berthier. n. 41, p. 11-30. 2012.
DUSSEL, Enrique. Paulo de Tarso na filosofia política atual e outros ensaios. São Paulo: Paulus, 2016.
GERMANA, César. Una epistemología otra: el proyecto de Aníbal Quijano. Nómadas, 32, Bogotá, 2010, pp. 211-221,
MASSAHUD DE CARVALHO, R. K. Colonialidade, democracia e o risco permanente de ruptura:: uma reflexão a partir da obra de A. Quijano. Revista de Ciências do Estado, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 1–26, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e26617. Acesso em: 15 maio. 2021.
MIGNOLO, Walter. Desafios decoloniais hoje. Revista Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu, n. 1, v. 1, pp. 12-32, 2017
MIGNOLO, Walter. La idea de América Latina (la derecha, la izquierda y la opción decolonial). Crítica y Emancipación. 2009.
QUIJANO, Aníbal. “Colonialidad y modernidad/racionalidad”. In: BONILLA, Heraclio (comp.). Los conquistados: 1492 y la población indígena de las Américas. Quito: FLACSO; Libri Mundi; Bogotá: Tercer Mundo, 1992.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y des/colonialidad del poder, Conferencia dictada en el XXVII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología, Buenos Aires, 2009a, p. 1-15.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. Lander, Edgardo (org.): La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas, Buenos Aires, CLACSO/UNESCO, 2000a.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: Palermo Zulma y Quinterom Pablo. Aníbal Quijano textos de fundación. 1º ed. Buenos Aires: Del Siglo, 2014.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade, Poder, Globalização e Democracia. Novos Rumos. nº 37. 2002.
QUIJANO, Aníbal. Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina. Estudos Avançados, 2005.
QUIJANO, Aníbal. El fantasma del desarrollo en América Latina. Rev. Venez. de Econ. y Ciencias Sociales, v. 6, n. 2, p. 73-90, 2000b.
QUIJANO, Aníbal. Modernidad, identidad y utopía en América Latina. Lima, Ediciones Sociedad y Política, 1988.
QUIJANO, Aníbal. Otro horizonte de sentido histórico. América Latina en Movimiento, n. 441, 2009b.
QUIJANO, Aníbal. Poder y Derechos Humanos. In: Carmen Pimentel Sevilla, (comp.) Poder, Salud Mental y Derechos Humanos. CECOSAM. Lima, Perú. 2001.
QUIJANO, Aníbal. Solidaridad y capitalismo colonial-moderno. Otra economía. São Leopoldo: UNISINOS, vol II, n. 2, 1º semestre de 2008.
QUIJANO, Aníbal; WALLERSTEIN, Immanuel. Americanidad como concepto, o América en el moderno sistema mundial. Revista internacional de ciencias sociales. París: UNESCO, n. 134, diciembre 1992.
QUINTERO, Pablo. Notas sobre la teoría de la colonialidad del poder y la estructuración de las sociedades en América Latina. Papeles de Trabajo, n. 19, 2010, p. 3-18.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Rayann Kettuly Massahud de Carvalho

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.