Improvisação como possibilidade de reinvenção da dança e do dançarino

Autores

Palavras-chave:

Improvisação, Dança, Corporeidade

Resumo

A improvisação em dança legitimou-se como um potente procedimento pedagógico, de composição coreográfica e linguagem cênica. Mas até que ponto essa prática se limita à livre combinação de passos codificados, e até que ponto ela é encarada como possibilidade de reinvenção da dança e até do próprio dançarino?

Biografia do Autor

  • Marina Elias, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

    Atriz, diretora e coreógrafa. Professora do Departamento de Arte Corporal da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Doutora e Meste em Artes pela UNICAMP. Bacharel em Artes Cênicas pela mesma universidade. Morou em Calgary, no Canada, onde estudou improvisação com Keith Johnstone.

Referências

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OIDA, Yoshi e MARSHALL, Lorna. O Ator Invisível. Editora Beca, 2001.

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Publicado

2015-11-26

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Improvisação como possibilidade de reinvenção da dança e do dançarino. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 173–182, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15689. Acesso em: 19 dez. 2024.

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