O rascunho é um risco do tempo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48718

Palavras-chave:

Caderno de Artista, Escrita, Processos de Criação, Rascunho

Resumo

Rascunhar. Este artigo, de caráter ensaístico, desdobra-se desse gesto infraordinário (Perec, 2010). A partir de uma pesquisa com ênfase em processo de criação com cadernos de artista, propõe-se pensar o rascunho não enquanto uma preparação para uma obra, mas como ato de criação. Como gesto de presença. Experimentação. Nesta escrita, arrisca-se o risco de entender o rascunho como uma poética. Percurso reticente, inacabado, que desobedece os ponteiros do relógio e engendra um outro ritmo. Um tempo-lento (Tessler, 2011). Sendo assim, ao longo deste texto, circula-se a seguinte questão: que outra(s) temporalidade(s) é(são) possível(eis) experienciar quando se assume o rascunho enquanto gesto criador?

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Publicado

2024-04-01 — Atualizado em 2024-05-13

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Seção

Dossiê

Como Citar

O rascunho é um risco do tempo. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 30, p. 42–58, 2024. DOI: 10.35699/2238-2046.2024.48718. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/48718. Acesso em: 19 dez. 2024.

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