Alegoria de terror

Ressignificando Trilogia de terror (1968)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.35730

Palavras-chave:

Cinema brasileiro, Cinema fantástico, Alegoria

Resumo

O presente artigo propõe uma análise fílmica de Trilogia de terror, antologia nacional de episódios de horror lançada em 1968. A obra traz três histórias independentes ligadas ao universo do cinema fantástico e dirigidas por cineastas paulistas que começavam a receber grande atenção do público e da crítica: Ozualdo Candeias, Luis Sérgio Person e José Mojica Marins. Os dois primeiros optaram por usar elementos do gênero para criar alegorias que representassem a sociedade brasileira da época – em anos de Ditadura Militar e fortes mudanças comportamentais. O resultado é uma experiência cinematográfica bastante peculiar.

Biografia do Autor

Carlos Gerbase

Possui graduação em Comunicação Social / Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1980), doutorado em Comunicação Social pela PUCRS (2003) e pós-doutorado em Cinema pela Universidade Paris III - Sorbonne Nouvelle (2010). Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Escola de Comunicação, Artes e Design (FAMECOS / PUCRS) entre 2005 e 2021.

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Publicado

2022-04-28

Como Citar

GUERRA, F. do M. .; GERBASE, C. Alegoria de terror: Ressignificando Trilogia de terror (1968). PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 12, n. 24, p. 358–387, 2022. DOI: 10.35699/2237-5864.2022.35730. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/35730. Acesso em: 11 out. 2024.

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