v. 14 n. 30 (2024): Jan-Abril

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Publicado: 2024-04-01

Edição completa

Dossiê

  • Apresentação ao Dossiê Memória, techné e demora

    Carlos Henrique Falci, Mariana Petry Cabral, Alexandre Romariz Sequeira
    1-10

  • Do instantâneo ao anacrônico a fotografia como ferramenta da demora na produção de uma melancolia do presente

    Taila Idzi, Maria do Carmo De Freitas Veneroso
    11-41
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48805

  • O rascunho é um risco do tempo

    Renata Froan, João Vilnei de Oliveira Filho
    42-58
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48718

  • Atravessamentos do tempo na prática de pesquisa entre a objetividade dos prazos e a subjetividade do conhecimento

    Luis Mauro Sá Martino, Ângela Cristina Salgueiro Marques
    59-85
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48799

  • Tradição e inovação Experiência de ensino e exploração artística do crochê através da computação

    André Luiz Silva, Soraya Aparecida Alvares Coppola
    86-109
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48572

  • Incertos clarões

    Diego Belo
    110-130
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48669

  • Mulheres, vento e geo-grafia

    Elisa Rezende Quintero
    131-145
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48803

  • Gabriela Mureb totem e motor

    Vinicius Portella Castro
    146-162
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48796

  • Sobre arte, técnica e tempo ritxòkòs

    Cássia Macieira
    163-179
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48682

Artigos - Seção aberta

  • Do problema do espaço à crítica à representação aproximações entre Carl Einstein e Antonin Artaud

    Cássio Gulherme Barbieri
    180-206
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48040

  • Modos de fazer (arte) o projetista, o montador, o propositor

    Artur Correia de Freitas
    207-232
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48106

  • A reinvenção de um gesto o desenho e suas origens

    Flávio Roberto Gonçalves
    233-246
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.47874

  • A memória biocultural em signos na arte da Amazônia brasileira

    Elloane Carinie Gomes e Silva, Bruno de Oliveira da Silva
    247-271
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.45357

  • O graffiti do rio de Belém (PA) o signo visual da arte na Ilha do Combu

    Will Montenegro Teixeira, Lucilinda Ribeiro Teixeira, José Ferreira Junior
    272-309
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.45234

  • Esta vida é um carnaval o diálogo entre o teatro da madrugada de Carlos Machado e a folia do Rio de Janeiro

    Maximiliano Marques, Felipe Ferreira
    310-337
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48019

  • Trajetórias da pobreza e da desigualdade a arte como instrumento de resistência

    Hemetério Araújo, Solonildo Silva
    338-378
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48205

  • A configuração da tragicidade em Bodas de Sangue a morte encena

    Elisana De Carli
    372-384
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48430

  • A dialética técnico-subjetiva de Steven Spielberg Análise da sequência inicial do filme Os Fabelmans (The Fabelmans, EUA, 2022)

    Rafael Fava Belúzio
    385-402
    DOI: https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48143