La Melodía del Silencio en la Armonía de las Ilusiones: Funciones y Expresiones en la Educación Científica
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u779809Palabras clave:
Epistemología, silencio, Armonía de IlusionesResumen
En este ensayo investigamos las funciones y expresiones del silencio presentadas en el concepto de Armonía de las Ilusiones (AI), acuñado por Ludwik Fleck (1896–1961), en su posible interfaz pedagógica, señalando aportes a la Educación Científica. Para él, se realizó un análisis de su libro “Génesis y el desarrollo de un sujeto científico”, teniendo en cuenta comprensiones relacionadas con el silencio como categoría de AI — explicándolas en los ejemplos correspondientes a los elementos que la estructuran en articulación con la praxis pedagógica. Esto permitió resaltar el silencio en sus interfaces con la Educación en Ciencias, a saber: silencio de lo “impensable e inimaginable”; silencio de excepciones o complicaciones; conveniencia silencio; silencio de reinterpretación y silencio inherente a la cultura. Así, se asignaron funciones y expresiones epistemológicas y pedagógicas del silencio en la Educación Científica, contribuyendo a la profundización teórico-metodológica de algunos aspectos de la obra de Fleck.
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